A fisioterapia no ambiente hospitalar evoluiu e cada vez mais se mostra um diferencial para hospitais que possuem um TIME de fisioterapeutas alinhados com as melhores práticas e com um visão global do paciente e suas necessidades.
O time da PCare Fisioterapia, sempre teve o foco em entregar ao paciente, seja da UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) ou da Unidade de Internação, uma abordagem global, unindo diversas técnicas da fisioterapia na abordagem do paciente hospitalizado.
Nesses 17 anos de PCare evoluímos nossa visão da fisioterapia hospitalar e inovamos ao trazer para dentro deste complexo, abordagens como a do Método Busquet e da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva.
Mais recentemente, exatamente há 12 meses, focamos nossos esforços em desenvolver uma nova forma de classificação dos pacientes internados e através desta conseguir mensurar a efetividade e o desfecho de nossas abordagens.
Como todo o apoio do nosso parceiro, o Hospital Santa Rita em Contagem / MG, estabelecemos um ponto de partida e uma “NORTH STAR”.
Foram meses de testes, desconstruções, reconstruções e muita mudança de cultura.
Todo esse trabalho resultou na versão 1 de nossa classificação funcional de mobilidade e que já coletamos dados e analisamos há 3 meses.
Hoje, tenho o orgulho de compartilhar um de nossos resultados inaugurado o nosso observatório.
Em nosso observatório, você coordenador de serviço de fisioterapia, diretores e gestor de hospitais, poderão acompanhar nossa evolução e interagir com nossos resultados.
Você colega fisioterapeuta está convidado para participar de um movimento de crescimento e expansão, onde o objetivo maior será entregar o que há de melhor na fisioterapia mundial para pacientes hospitalares e em home care.
Nosso interesse é a disseminação de melhores práticas e de fomentar a melhoria contínua do que acreditamos, uma fisioterapia moderna e resolutiva.
Nossos Números
Em Janeiro de 2019 analisamos 306 altas hospitalares.
67,3% ( 206 pacientes) destes pacientes analisados mantiveram a força e equilíbrio contatados na admissão hospitalar.
Estes foram compostos por:
29,41% ( 90 Pacientes) mantiveram na Fase 5
37,9% ( 116 pacientes) mantiveram a faz no momento da avaliação
29,1% (89 pacientes) apresentaram melhora de fases de mobilidade em comparação como o momento de admissão
Estes são compostos por:
16,66% ( 51 Pacientes) aumentaram 2 fases
12,41% (38 pacientes) aumentaram 1 fase
3,59% (11 pacientes) regrediram 1 fase de mobilidade, ou seja, são pacientes que apresentaram no momento da alta uma classificação de mobilidade menor que a do momento de admissão.
Repare que apenas 11 pacientes de um universo de 306 tiveram uma regressão em sua classificação funcional de mobilidade.
A Fisioterapia
Importante ressaltar que todos estes 306 pacientes analisados receberam atendimentos fisioterapêuticos integrais de acordo com suas particularidades e através da criação de planos terapêuticos individualizados.
Este resultado abre novas oportunidades de melhoria e criação de excelência.
O time da PCare Fisioterapia diante deste resultado fez algumas perguntas que serão o nosso norte para os próximos meses e que compartilharemos aqui no nosso Blog & Observatório.
Enquanto não trazemos outros resultados e as análises que geramos destes resultados, queremos saber a sua opinião.
Diante desses resultados, quais perguntas você faria para buscar manter a evolução do serviço de fisioterapia em busca da excelência?
Deixe nos comentários suas considerações e contribuições.
Antes de terminar, quero registrar o orgulho que estou de todo o Time da PCare Fisioterapia, mas hoje, especialmente, quero dirigir meus mais sinceros agradecimentos, palmas e total reconhecimento a uma fisioterapeuta em especial, Dra Tatiana Martins.
Dra Tatiana Martins coordena a implementação desta nova classificação de mobilidade em nossa cultura, e vem brilhantemente se entregando de corpo e alma nesse projeto.
Tati, você é sensacional! Obrigado por todo o empenho e dedicação.
Até o próximo post!
Forte abraço,